O presidente da Comissão de Arbitragem da Liga Portuguesa de Futebol, Vítor Pereira, admitiu que a arbitragem da Liga Bwin atravessou um «período irregular» no início da época. No entanto, o antigo árbitro internacional acredita que nos tempos que correm as arbitragens entraram «na normalidade».
Em declarações à agência Lusa, Vítor Pereira explicou que «o nível das actuações já se encontra num padrão aceitável» e que mais à frente irá tomar uma posição mais profunda relativamente aos números da arbitragem ao fim da primeira volta da Liga.
Os lances polémicos da época em torno das arbitragens começaram logo na primeira jornada no F.C. Porto-Sporting. O árbitro Pedro Proença sancionou com livre indirecto um atraso de Polga para Stojkovic que para muitos foi entendido como um corte. O golo da vitória dos azuis e brancos (e único da partida) resultou desse lance.
Houve várias outras situações, a mais mediática das quais noutro jogo entre grandes. À 6ª jornada, Benfica e Sporting protagonizaram um derby sem golos mas com muitos casos. Desde a suposta «mão na bola» de Katsouranis dentro da área, em que o auxiliar assinalou grande penalidade mas o árbitro Pedro Henriques não concordou, a outros dois penalties que não foram assinalados, foi grande a contestação mas também a dúvida em torno dos lances
Em declarações à agência Lusa, Vítor Pereira explicou que «o nível das actuações já se encontra num padrão aceitável» e que mais à frente irá tomar uma posição mais profunda relativamente aos números da arbitragem ao fim da primeira volta da Liga.
Os lances polémicos da época em torno das arbitragens começaram logo na primeira jornada no F.C. Porto-Sporting. O árbitro Pedro Proença sancionou com livre indirecto um atraso de Polga para Stojkovic que para muitos foi entendido como um corte. O golo da vitória dos azuis e brancos (e único da partida) resultou desse lance.
Houve várias outras situações, a mais mediática das quais noutro jogo entre grandes. À 6ª jornada, Benfica e Sporting protagonizaram um derby sem golos mas com muitos casos. Desde a suposta «mão na bola» de Katsouranis dentro da área, em que o auxiliar assinalou grande penalidade mas o árbitro Pedro Henriques não concordou, a outros dois penalties que não foram assinalados, foi grande a contestação mas também a dúvida em torno dos lances
