quinta-feira, 9 de abril de 2015

5 Perguntas a... Fábio Carapuça

Vamos conhecer um pouco de Fábio Emanuel Landum Carapuça, 26 anos, natural de Cuba. Árbitro dos quadros de Futsal da FPF pela 2ª época e um dos mais jovens na sua categoria.
 
 
1ª - Quem é o Fábio por detrás do apito?
Fábio - Tenho 26 anos e atualmente estou desempregado. Gosto de estar com os amigos e fazer desporto. Como atleta federado apenas joguei futebol uma época no escalão de infantis no SC Cuba e mais tarde no desporto escolar pratiquei as modalidades de Andebol, Voleibol e por ultimo Futsal, onde ficou o bichinho especial. Mais tarde, por influência de um grande amigo, Eduardo Leão, entrei para o mundo da arbitragem.

 2ª - Ao contrário do que é normal apenas tiraste o curso de Árbitro de Futsal. É uma vantagem? Como tem sido o teu percurso na arbitragem desde o início até agora
Fábio - A meu ver sim porque apesar de o futsal e o futebol serem modalidades semelhantes, em questão de arbitragem não é bem assim. Prefiro estar focado apenas no Futsal. No entanto há colegas que costumam dizer que faz falta a "escola" do futebol para o futsal.
Quanto ao meu percurso este tem sido sempre de forma a que consiga evoluir em todos os aspetos. Há 2 anos, apesar de ter sido o 4º classificado no final da época, fui prestar as provas de acesso aos quadros nacionais, onde consegui ficar e permanecer na última época. Com o fim da 3ª divisão nacional, atualmente encontro-me na categoria C2 (2ª Divisão) e está a ser uma época fantástica.

 
3ª - És um dos árbitros mais jovens na Categoria C2 Futsal. Isso permite-te sonhar com a chegada ao topo?
Fábio - Penso que cada um tem que sonhar e trabalhar para conseguir os seus objetivos independentemente da idade. Obviamente quanto mais novo, mais margem tem para que isso possa vir a acontecer e não nego que gostava muito de chegar topo, mas vou continuar a trabalhar de forma a que possa continuar a evoluir.

4ª - Quem é o teu modelo de árbitro a nível de top nacional e internacional? Como te preparas para os jogos?
Fábio - Não tenho assim nenhum modelo de árbitro, gosto de aprender e evoluir com todos os colegas. A nível físico trabalho praticamente todos os dias. Vario entre idas ao ginásio, o centro de treinos e jogging.
Chegando a nomeação para os jogos começa o trabalho de preparação com os meus colegas (Scouting) para que tudo possa correr da melhor forma.
5ª - Se falasses para uma plateia de jovens árbitros que conselhos / mensagens lhes deixavas?
Fábio - A minha melhor mensagem ou conselho é que definam um objetivo e que trabalhem e lutem por ele, pois sem esforço e dedicação não se consegue nada na vida e que estaria disponível para ajudar no que fosse preciso.
 

 

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