Porto, 10 de Outubro de 2007
"Não fomos capazes de erradicar erros de arbitragem que, sendo humanos, por vezes desvirtuam o resultado deste ou daquele jogo." (...) "Comecemos pela arbitragem. Sei que o momento poderia não ser aconselhável para uma intervenção sobre este tema. Mas não temo dizer o que penso, porque pensei muito naquilo que hoje aqui vou revelar."(...)
"O projecto de profissionalização que estamos a desenvolver, fazendo com que os árbitros façam da arbitragem a sua actividade principal, visa o propósito da excelência. Mas dedicar a maioria do nosso tempo a uma actividade não faz de nós seres infalíveis. O que garante é que chegaremos aos jogos mais bem preparados, com mais capacidade e mais responsabilidade.
Mas não chegará. Não será suficiente. Estou consciente disso. Mas pensemos nas seguintes modalidades: Natação, Atletismo, Rugby, Ténis, Futebol americano. Cinco modalidades que reduziram a quase zero a possibilidade de erro humano na arbitragem sem com isso fazerem dos juízes uma espécie de robôs."(...)
"Eu não me resigno. O Futebol não pode continuar debaixo desta vulnerabilidade que a todos desculpa e tudo justifica. Hoje não é dia de meias palavras. Por isso vos revelo em primeira-mão que irei até onde for necessário para que a introdução do chip na bola, o controlo electrónico das linhas de baliza e outras inovações portadoras de uma maior garantia de defesa da verdade desportiva sejam introduzidas neste desporto."(...)
"Há um ano a arbitragem não tinha meios tecnológicos, nem uma logística de transportes, nem usava ginásios privados. Fizemos um investimento muito significativo nas condições de treino, nas condições logísticas e nas condições técnicas que oferecemos aos agentes de arbitragem. Estamos a fazer tudo o que podemos para auxiliar o seu desempenho." (...) "Fizemos mais de 200 alterações ao regulamento de competições, regulamento disciplinar earbitragem" (...)
"Punimos mais as simulações, o jogo violento e a acumulação de cartões; Estabelecemos uma notável colaboração com o Ministério Público e com a equipa da Dra. Maria José Morgado, para a recolha e entrega de informação de todas as matérias relacionadas com o processo “Apito Dourado”; Criámos uma comissão de visionamento que observa os jogos pela televisão e afere da qualidade do trabalho dos observadores dos árbitros, tendo poder para alterar notas" (...)
"Não fomos capazes de erradicar erros de arbitragem que, sendo humanos, por vezes desvirtuam o resultado deste ou daquele jogo." (...) "Comecemos pela arbitragem. Sei que o momento poderia não ser aconselhável para uma intervenção sobre este tema. Mas não temo dizer o que penso, porque pensei muito naquilo que hoje aqui vou revelar."(...)
"O projecto de profissionalização que estamos a desenvolver, fazendo com que os árbitros façam da arbitragem a sua actividade principal, visa o propósito da excelência. Mas dedicar a maioria do nosso tempo a uma actividade não faz de nós seres infalíveis. O que garante é que chegaremos aos jogos mais bem preparados, com mais capacidade e mais responsabilidade.
Mas não chegará. Não será suficiente. Estou consciente disso. Mas pensemos nas seguintes modalidades: Natação, Atletismo, Rugby, Ténis, Futebol americano. Cinco modalidades que reduziram a quase zero a possibilidade de erro humano na arbitragem sem com isso fazerem dos juízes uma espécie de robôs."(...)
"Eu não me resigno. O Futebol não pode continuar debaixo desta vulnerabilidade que a todos desculpa e tudo justifica. Hoje não é dia de meias palavras. Por isso vos revelo em primeira-mão que irei até onde for necessário para que a introdução do chip na bola, o controlo electrónico das linhas de baliza e outras inovações portadoras de uma maior garantia de defesa da verdade desportiva sejam introduzidas neste desporto."(...)
"A herança que a nossa gestão recebeu em matéria disciplinar, nomeadamente os casos que integram o processo “Apito Dourado” não está em gavetas ou armários. Está em cima da mesa das nossas prioridades. Até ao final da presente época desportiva, reafirmo, todos os factos que integram esse processo e que implicam avaliação da justiça desportiva da Liga, vão ser avaliados e decididos. Este é um objectivo partilhado com a Comissão Disciplinar da Liga."
1 comentário:
Concordo com as novas tecnologias que se queiram aplicar no Futebol. Mas meus amigos, eu adoro futebol e gosto de ver e já fui interviniente no jogo como árbitro. Então apliquemos todos os meios tecnologicos possiveis para evitar o erro humano, e depois querem espectadores nos Estádios, eu prefiro ficar no computador aí sei que se errar o computador rectifica logo.
Por favor não disvirtuem o futebol, mudem as mentalidades e aceitem os erros (se é que é erros dos arbitros) dos árbitros sem desconfiança de que são feitos propositadamente. COMPREENDERAM-ME!!!!!!!!!TALVES NÃO.
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